Madrid é uma cidade para se viver. Passeia-se, trabalha-se, Vive-se em Madrid.
Uma cor para cada pessoa, duas no máximo. A cor das ruas e dos prédios é toda a mesma, aquela de tijolo, meio laranja, chocolate meio ou outra cor meia do género. Volto às pessoas e relembro como têm todas muitas cores, muitos enfeites e muitos arranjos. São muitas e de muitas formas, géneros, tipos, fisionomias, grupos, e essas coisas todas.
Gosto da cidade. O metro é feio mas funcional. As ruas seguras e limpas. As lojas apelativas e arrumadas. Anda-se a pé, bebe-se café pelo caminho, compra-se com os vadios. Namoram na rua: beijam-se e acariciam-se. Um beso
Na Gran Via só é bom passear a pé. A estação metropolitana do Fuencarral já não me lembro mas foi bom o que lá encontrei: um centro comercial todo ele muito alternativo, desde as marcas até às pessoas (raiva por ter ficado sem bateria na máquina)
Macacos são imagens de marca. Rélógios Casio old-school são cobiçados. Lunetas Balenciaga tamanho XXL, as preferidas. Um modesto casaco roxo de algodão da Pepa o comprado.